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POEMA PARA HILMA AF KLINT

RUBENS ESPÍRITO SANTO

7 de março de 2018

 

hilma av klint kärlek till en kvinna för en annan kvinna som existerade i sig själv, hon älskade mig för den sårbarhet som fanns i mig. Jag vill lämna här en anteckning om att jag var med dig Jag skulle låta dig gå ensam i hamnen utan att plåga dig att skriva under rubens helig ande

Texto psicografado e (metempsicótico)

por Rubens Espírito Santo direto do sueco de Hilma Af Klint 

 

O vento norte entra entrado entrando entre entrei entraria assim entre tantas derivações percebo o que quero ou estou tentando proferir desajeitado com a escrita ela se nega a mentir ou falar a verdade pelas janelas já nelas do seu quareuto ventania ventou vendaval entra entrânciaaelosdelasnelaesmas caralhocomoefidaesfreveredeuxaraescritaseescrwversixinhamelamrsnaaminharevekua estou dizendo esmague saiba o que estou dizendo assim vai se construindo uma escrita dessuoririzada por mim em mim mesmo ainda que eu queria a loucura a loucura de verdade não me se manifesta assim rela e o que te onde ela quer ser o acontecimento das palavras nelas mesmas infiltradas sem querer quero dizer algo como um esquimó sem língua quer acresce escreve onde a coisa é o que ele está tentando dizer defe fede fedorento Igor rigoroso espaldar copo de leite crime planta medo seco sexo tudo Deus do céu nada foi me dado que já não seja eu meu futuro e agora não quero ser aturo referencial e não sou Artur não disse-se disse isto auto aturo altar rito um furo gramática desarticular arquitetura junção ao acaso decurso discurso as coisas vão surgindo como quede

Querem o de querem sem que eu saiba delas em mim e eu nelas sem mim sem o que eu acho de mim me perderia e assim seria o único modo decreslmdbta me achar onde jamais me procuraria aí está o segredo não estou onde procuro onde procuro só existe um eu que não me interessa mais esto neste mato verbal terreno sujo danlinfua descscampado escrito serão defletoras áridas deserto articulado festaerda chamada língua que fede sem Quercus qyeceu saiba enrolada deverão dentro do amassado do que estou escrevendo o que susto ser me desenrola envolto num tecido sublime de mim um cachorro peddccseinhi pede carinho palavras akeaturyas desformam o que acabei descruzes privsndo qudcexidte algo que não sei de mim realmente mas que em algum lugsrcde mim existe mim que vou realizar nzcfsntadus decair serei eu um dia não posso ser eu o eu e ilududirio o eu e ilusório de mim o de eu não há ninguém Que ser elas diário se rarefeito raio tempestade uma casinha bordada na pele do seu pulso empunha punhalada besouro coleóptero distante buraco ela em êxtase puro atirada na cama sem sapato nem meias semi nua não é uma foto de parede sobre a cristaleira o assoalho levanta mudo de seu império que sustentou por tantos anos as violências secretas de uma família seus esconderijos suas manchas de sangue suas relações obscuras seus podres odres de coco do preconceito desterrada a escrita ínfima rejeita separações e tratos maltratos cabeça de Leão zico zicado em meio ao pântano desço em diagonal hilma me espera no fundo do buraco íngreme toda suja de tanto rolar barranco abaixo o assento do automóvel caiu na estrada ...

 

 

rubens helig ande

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